A longa noite de Cristal, de Oduvaldo Vianna Filho – Montagens de 1970 e 1976

 A longa noite de Cristal,

de Oduvaldo Vianna Filho

Montagens de 1970 e 1976

 

 

Fotos da montagem de A longa noite de Cristal
de Celso Nunes, 1970.

 


Foto da montagem de 1970 - Celso Nunes
Studio São Pedro

 



Fernando Torres, no papel título - 1970



Programa da montagem de A longa noite de Cristal,
de Gracindo Júnior, 1976.













 

www.ciafagulha.com.br

 

O dia que durou 21 anos, de Camilo Tavares - Sábado, 27/03/2021, às 21h, é dia de cinema na TVT

O dia que durou 21 anos, de Camilo Tavares


Sábado, 27/03/2021, às 21h, é dia de cinema na TVT



Sábado é dia de cinema na TVT - 

E hoje vamos exibir o documentário de O Dia Que Durou 21 Anos, de Camilo Tavares.

O documentário tem como ponto de partida a crise provocada pela renúncia do presidente Jânio Quadros, em agosto de 1961, que se estende até o ano de 1969, com o sequestro do então embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Charles Burke Elbrick, por grupos armados.

O principal destaque deste documentário é o grande acervo documental apresentado além do enfoque à participação ativa dos EUA durante todo o complexo processo político que levou à deposição de João Goulart.

Hoje, às 21h!

#Golpe Militar
#DitaduraMilitar
#Jânio Quadros
#JoãoGoulart
#CharlesBurkeElbrick
#RedeTVT


Confira também:

Manifesto pela valorização da leitura de textos teatrais

https://blogdaciafagulha.blogspot.com/2021/03/manifesto-pela-valorizacao-da-leitura.html


Manifesto pela valorização da leitura de textos teatrais

 

Manifesto pela valorização

da leitura de textos teatrais


Diante do contexto atual, para celebrar o Dia Internacional do Teatro,
a Cia. Fagulha e editoras parceiras convidam à leitura e ao apoio de um
manifesto pela leitura de textos teatrais no Brasil

 

Diferentemente de outros gêneros narrativos, como o conto, o romance, a poesia e os demais de ficção, os textos teatrais têm, de modo geral, pouco espaço nas prateleiras dos leitores e leitoras brasileiros. Segundo a pesquisa “Retratos da leitura no Brasil”, de 2020, uma correalização entre Instituto Pró-livro e Itaú Cultural, “dramaturgia” sequer consta na lista de gêneros que os leitores costumam ler, relegada, muitas vezes, à categoria “outros”. Os motivos para este fato são diversos, e interpelam diariamente aqueles que, como nós, editam dramaturgia e/ou teoria e crítica de teatro. 

Publicar dramaturgia é, em primeiro lugar, um ato de preservação, uma tentativa de capturar ao menos parte dos efêmeros e únicos espetáculos montados nos palcos pelo mundo, de forma expandida e atenta. É presenciar o diálogo entre a literatura e as artes cênicas, a música, o cinema e os outros tantos meios artísticos existentes. É incitar o público-leitor a ampliar seu contato com as artes e formar espectadores. Sem a publicação de dramaturgia, torna-se inviável desenvolver seu potencial caráter formativo, uma vez que as bibliotecas carecem desses livros, e por consequência, os professores e os estudantes ficam sem acesso. O livro de teatro é o registro de uma característica intrinsecamente humana, o seu caráter social, um registro do que afirma o dramaturgo francês Jean-Paul Alègre sobre o teatro: “o lugar em que não se pode prescindir do outro”. 

Apesar da importância e da complexidade cultural das publicações de textos teatrais, ainda hoje nota-se uma lacuna de publicações do gênero no mercado editorial brasileiro, a qual não se limita aos catálogos das editoras, mas também é verificada na imprensa, nas livrarias, nos editais governamentais, nos programas de fomento, ou em grandes prêmios do universo do livro, como o Jabuti, maior prêmio literário do país, que não contempla a categoria dramaturgia.

Diante desse cenário, e para demonstrar solidariedade aos dramaturgos e dramaturgas, diretores e diretoras, atores e atrizes e aos coletivos teatrais e demais profissionais e personalidades envolvidos no teatro, que, desde 2020, têm enfrentado o agravamento de seu cotidiano de trabalho e a frustrante falta de perspectiva, uma vez que talvez seja uma das últimas atividades a voltar ao seu status anterior - e ainda assim, para sempre modificado -, nos unimos hoje para celebrar o Dia Internacional do Teatro com um apelo: leiam teatro e fortaleçam seu esforço de publicação, comprando e divulgando livros do gênero.

 

As seguintes editoras assinam este manifesto:

7LetrasCia FagulhaCobogó
Editora UFPRGlac Edições
Grua LivrosHucitecJavali
PatuáPerspectivaTemporal




Lélia Abramo [1911-2004] e Dulce Muniz [1947]: questões para o presente

 Lélia Abramo [1911-2004] e Dulce Muniz [1947]: questões para o presente.

Maria Silvia Betti. USP - FFLCH [1]




Embora pertençam a gerações diferentes, os percursos de vida, trabalho e pensamento de Lélia Abramo e de Dulce Muniz convergem em inúmeros aspectos, pois ligam-se ao teatro (e dentro dele à dramaturgia) como campos inseparáveis das lutas sociais e políticas contra a ditadura e em prol das liberdades democráticas.

Lélia e Dulce compartilham

A convicção política de base trotskista.

A militância política e artística contra o autoritarismo, a tortura, a exploração do trabalho e a desigualdade econômica.

A participação em prol do reflorescimento do sindicato da categoria dos artistas e técnicos em diversões (o SATED), na década de 1970, num momento de emergência das lutas sindicais no ABC.

A atuação, por meio da dramaturgia e do teatro, dentro de importantes campos de luta pela transformação da sociedade.

Trabalho artístico e político de Lélia e de Dulce: elos com as lutas do teatro e da cultura

      Lélia: Teatro dos imigrantes de origem itálica I Guitti - Teatro Brasileiro de Comédia (TBC)- Teatro de Arena de São Paulo (1958-1961) - Cinema Novo - Televisão - Lutas sindicais dentro da categoria dos artistas.

      Dulce: Teatro de Arena (já sob o AI-5)- Teatro Jornal - Movimento Arte contra a Barbárie Luta pela Lei Municipal de Fomento ao Teatro da Cidade de São Paulo – Teatro Studio Heleny Guariba: espaço de memória das lutas de resistência – Dramaturgia feminina (Concurso Feminina Dramaturgia).

Lélia: raízes de seu trabalho e formação

Família de lutadores. Trotskistas, como seu irmão mais velho, Fúlvio; anarquistas, como seu avô materno Bortolo; humanistas, como seu pai; artistas, como seu irmão Lívio.

Década de 1930: participa da Liga Comunista Internacionalista, liderada por Mário Pedrosa. Participa da direção do Sindicato dos Comerciários, também na década de 1930.

Passa os anos da guerra na Itália.

1950: entra para o grupo teatral Muse Italiche.

1958: ingressa no grupo teatral I Guitti, dirigido por seu irmão Athos Abramo.

 

Lélia: Arena e TBC

Início dito “tardio”, aos 47 anos, em “Eles não usam black-tie”, de Gianfrancesco Guarnieri, no Teatro de Arena de São Paulo, em 1958.

Participação marcante em outras montagens ligadas à modernização nacionalista da dramaturgia no Brasil:

Teatro de Arena, 1961: “Gente como a Gente”, de Roberto Freire, e “Pintado de alegre”, de Flávio Migliaccio.

Teatro Brasileiro de Comédia (TBC): “Os ossos do Barão” (1963) e “Vereda da Salvação” (1964)

Lélia: repertório de papéis em peças de autores consagrados

Clássicos (Aristófanes, com “Lisístrata”, em 1967, Ésquilo, com “Agamênon”, em 1968, e Shakespeare, com “Romeu e Julieta” e “Ricardo III”, respectivamente em 1969 e 1975).

Dramaturgos ligados a diferentes perspectivas de modernização temática e interpretativa (como Tennessee Williams, com “À margem da vida”, em 1958, Ionesco, com “Rinocerontes” e Arnold Wesker com “Raízes”, ambos em 1961, Garcia Lorca, com “Yerma”, em 1962, Ibsen, com “Os Espectros”, em 1965, e Beckett, com “Esperando Godot”, em 1977).

Lélia: atuações importantes para o aporte do teatro de Brecht no Brasil

1960: “Mãe Coragem e seus filhos” (Sociedade Artística Novo Teatro, dir. Alberto d’Aversa)

1962: “As visões de Simone Marchard” (Cia Nydia Licia, dir. José Felipe)

1985: “A mãe” (dir. João das Neves)

Lélia

Aos 47 anos, Lélia tornou-se atriz profissional. Estreou, em 1958, na peça Eles não usam black-tie. Ganhou todos os prêmios daquele ano. Exatos 20 anos depois, assumiu a presidência do Sindicato dos Artistas de São Paulo.”

(Fonte: Rememória. Entrevistas sobre o Brasil do século XX. Org. Ricardo Azevedo e Flammarion Maués. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, p. 65.)

“Ao longo de quatro anos, cumpriu um papel importante junto às greves dos metalúrgicos do ABC, no nascimento do PT e na organização sindical e política dos artistas. Essa atuação afetou sua carreira profissional; as emissoras de TV, em particular, não mais a contrataram. Durante o governo Luiza Erundina, Lélia participou da equipe da Secretaria de Cultura e deu aulas a um grupo de teatro comunitário na periferia. Aos 86 anos, concluiu em 1997 seu livro de memórias.”

(Fonte: loc. cit)

 

Lélia no teatro: trabalho com diretores

Diretores consagrados: Maurice Vaneau, Alberto d’Aversa e Cacilda Becker.

Diretores ligados à renovação dramatúrgica e cênica no contexto brasileiro: Augusto Boal, José Renato, Antunes Filho e Antonio Abujamra.

Lélia no cinema: atuações de destaque

“O caso dos irmãos Naves”, marco do Cinema Novo sob a direção de Luis Sérgio Person, em 1967.

“Joana Francesa”, coprodução franco-brasileira com roteiro escrito e dirigido por Cacá Diegues, em 1973.

“Maldita Coincidência”, de 1974, filme de estreia do diretor Sérgio Bianchi.

“Eles não usam Black-tie”, de 1981, dir. Leon Hirszman

Na televisão

Lélia atuou em novelas e em trabalhos teledramatúrgicos, passando por praticamente todas as emissoras disponíveis na época no eixo São Paulo-Rio de Janeiro.

Sua militância política e sua atuação sindical custaram-lhe, em 1982, a demissão dos quadros da Rede Globo.

 

Política e cultura no trabalho de Lélia

Lélia integrou o grupo que formulou os subsídios para a plataforma cultural do PT em 1982, composto por Antonio Cândido, Bete Mendes, Denise del Vecchio, Maria Esmeralda, Maurício Segall e Roberto Schwarz).

 

Vida e Arte

Em 1997 é lançada sua autobiografia, Vida e Arte. Memórias de Lélia Abramo, publicação conjunta da Editora da Unicamp e da Editora Fundação Perseu Abramo.

Morre em 2004.

 

Dulce Muniz: formação sob a ditadura

Formação inicial: milita no Partido Operário Revolucionário Trotskista - PORT.

Em 1970 participa de oficinas de interpretação para atores iniciantes abertas no Teatro de Arena, conduzidas por Heleny Guariba e Cecília Boal.

Com a prisão de Heleny, e seu desaparecimento dentro dos órgãos de repressão, Dulce e os demais ingressantes desenvolvem o trabalho que resultaria no Teatro Jornal, importante frente de trabalho teatral de ativismo político-cultural que realizaria apresentações em diferentes espaços públicos da cidade de São Paulo e de sua periferia.

[Obs. Heleny Ferreira Telles Guariba, Militante da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), foi presa em 12 de julho de 1971. Seu corpo nunca foi encontrado. Seu nome consta da lista oficialmente reconhecida de desaparecidos políticos, no anexo I, da lei 9.140/95.]

Em 06 de junho de 2016 Dulce recebe, na Câmara Municipal de Vereadores de São Paulo, o título de Cidadã Paulistana.

Dulce: lutas

Participa da articulação e dos debates realizados dentro do Movimento Arte contra a Barbárie, do qual resultou a promulgação da Lei Municipal de Fomento ao Teatro da Cidade de São Paulo, que estimula o trabalho de pesquisa artística e cultural de coletivos de teatro em todas as regiões da cidade de São Paulo.

Participa do Movimento de Teatro de Grupos de São Paulo com o Núcleo do 184.

 

Dulce e o Teatro Studio Heleny Guariba

      Em abril de 2013 dá ao seu pequeno teatro, na Praça Roosevelt 184, em São Paulo, o nome de Teatro Studio Heleny Guariba.

      Nesse teatro sedia debates dentro do Movimento Arte contra a Barbárie, da Cooperativa Paulista de Teatro, assim como palestras, ciclos de filmes (“Sábados Resistentes”), leituras dramáticas e apresentações teatrais de textos da dramaturgia brasileira e latino-americana dos anos de resistência.

Dulce como dramaturga: trilogia de mulheres revolucionárias

Escreve a trilogia dramatúrgica ainda inédita em termos de publicação intitulada “A Mulher na Resistência”, composta por peças dedicadas à representação da luta e do pensamento de mulheres militantes do socialismo revolucionário:

Iara, camarada e amante”, sobre Iara Iavelberg (militante do Movimento Revolucionário 08 de Outubro e companheira do Capitão Carlos Lamarca, da Aliança Libertadora Nacional),

Heleny, Heleny, Doce Colibri”, sobre a professora e diretora teatral Heleny Guariba

Rosa Vermelha. Concerto Mínimo para a Vida, Obra e Morte de Rosa Luxemburgo, ativista revolucionária e teórica do socialismo

O contexto atual

      Dentro de um histórico de cortes e boicotes, a 34ª Edição do Fomento ao Teatro da Cidade de São Paulo é suspensa por determinação judicial

      Desmonte das políticas públicas para a cultura continuam acelerados

      Estreitamento de laços entre grupos de teatro e a universidade: absorção de expedientes acadêmicos de trabalho formativo.

      Expansão das práticas performativas em detrimento da pesquisa interpretativa e teórico-crítica voltada à dramaturgia.

      Dramaturgia: pouco presente na formação de atores e atrizes e também nos conteúdos de periódicos acadêmicos das áreas de Artes Cênicas.

      Desaparecimento de edições de peças teatrais em circulação.

      Crescentes dificuldades de subsistência por parte de editoras e de livrarias.

      Enorme dificuldade interpretativa dos atores e atrizes em formação em relação à dramaturgia propriamente dita. 

      Foco de atenção na dramaturgia tem sobrevivido, em grande parte, dentro da área de roteiros (criação).

Desafios:

      Precarização e gradual privatização das universidades públicas.

      Desmonte das agências de subsídio à pesquisa.

      Crescentes cobranças produtivistas e burocratizantes nas áreas de pesquisa das Universidades.

      Expansão das modalidades não presenciais de ensino.

      Adoção, como parâmetro de excelência, do modelo estrangeiro (especialmente estadunidense) de universidade.

      Apagamento da consciência histórica em relação às lutas travadas pelo teatro em momentos anteriores.

Lélia e Dulce

      Ambas trabalharam pelo teatro como campo de expressão artística de luta e compartilhamento de reflexão crítica sobre a realidade.

      Dentro desse trabalho, a dramaturgia teve papel importante por meio do histórico de criação de autores como Oduvaldo Vianna Filho, Gianfrancesco Guarnieri, Jorge Andrade, Chico de Assis, João das Neves, Dias Gomes, Paulo Pontes, Plínio Marcos, Consuelo de Castro, Leilah Assunção, Carlos Alberto Soffredini, Carlos Queiroz Telles, Lauro César Muniz, Timochenko Wehbi, José Vicente, Renata Pallotini, e muitos e muitos outros.

 

Questões

      A dramaturgia que herdamos desses autores tem sido frequentemente encarada, em teses, dissertações e obras histórico-críticas, como mero recuo em relação à criada dentro do teatro político e militante dos anos pré-golpe de 64. Subscrevemos esse diagnóstico?

      Essa dramaturgia nos inspira para algum aprendizado ou reflexão para além do atendimento ao produtivismo acadêmico na Universidade e à configuração de projetos para editais no âmbito do teatro da cidade de São Paulo?

 

Trecho extraído do prefácio de Antonio Cândido

O nosso mundo é tão cheio de quebras, capitulações, deserções, omissões e tudo o mais, que conforta ler a narrativa de uma vida como a de Lélia Abramo, que nunca vergou a espinha, nunca sacrificou a consciência à conveniência e desde muito jovem se opôs à injustiça da sociedade. Que sempre rejeitou as vias sinuosas e preferiu perder empregos, arriscar a segurança, sofrer discriminações para poder dizer a verdade e agir de acordo com os seus pontos de vista. Por isso, além de um belo texto escrito com calor e franqueza, este é também lição e exemplo. É muito bom saber que perto de nós existem pessoas dessa qualidade intelectual, ética e artística.

 

Bibliografia

 

Rememória. Entrevistas sobre o Brasil do século XX. Org. Ricardo Azevedo e Flammarion Maués. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo

Reinaldo Cardenuto. O cinema político de Leon Hirszman (1976-1981): engajamento e resistência durante o regime militar brasileiro. Tese de doutorado, ECA-USP, 2014. p. 353 p. 155, 238, 310, 314, 333, 422.

Rafaela Lunardi. Preparando a tinta, enfeitando a praça: o papel da MPB na “abertura política” brasileira (1977-1984). FFLCH, História Social, Marcos Napolitano. p. 304.

Uma chama revolucionária in Mário Pedrosa e o Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, p. 11, 17, 19-22.

Gelsom Rozentino de Almeida. História de uma década quase perdida: PT, CUT, crise e democracia no Brasil: 1979-1989. Editora Garamond Ltda. Rua da Estrela, 79 - 3º andar - Rio Comprido. Rio de Janeiro - Brasil - 20.251-021 Tel.: (21) 2504-9211 editora@garamond.com.br. p. 201.

Hamlet e o filho do padeiro: Memórias imaginadas

 Hamlet and the Baker's Son: My Life in Theatre and Politics p. 25.

Antunes Filho e a dimensão utópica - Page 116

Lembranças incompletas - Page 233. Edgar rodrigues, 2007.

Em busca do povo brasileiro: artistas da revolução, do CPC à era da tv, p. 206, 227, 421

Muitos caminhos, uma estrela: memórias de militantes do PT, Volume 1 Editora Fundação Perseu Abramo, 2008 - Brazil - 447 pages

A contribuição italiana ao teatro brasileiro, 1895-1964


[1] Nota da autora: 

Este material ilustrou minha apresentação no encontro de Dramaturgia e Teatro da ANPOLL em Curitiba em 2019.


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APRESENTAÇÃO - ODUVALDO VIANNA FILHO [1936-1974]: 2024, 50º aniversário de morte. SOBRE ODUVALDO VIANNA FILHO. Por Maria Sílvia Betti

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