Os inimigos roubam nossas músicas e símbolos

 

Os inimigos roubam nossas músicas e símbolos

 

Fora, fascistas!


Os inimigos não se limitam a roubar nossas palavras de ordem.

“Brasil, urgente! Lula Presidente!”, “O povo unido jamais será vencido”, e tantas outras de nossas lutas históricas, têm sido furtadas pelos reacionários para adular seus chefes.

Se apropriam de nossas músicas.

“Roda Viva”, de Chico Buarque, foi usada sem permissão pelo Eduardo Bananinha.

Diante da indignação do poeta, uma juíza pôs em “dúvida” a autoria da canção.

Precisou o compositor recorrer da decisão para outro juiz reconhecer esse fato notório e documentado.

Como se não bastasse, os fascistas resolveram se apropriar de “Bella Ciao”, hino antifascista com diversas versões no mundo, para defender o... fascismo.

Má-fé, ignorância e, acima de tudo, certeza de que o cometimento de crimes variados prosseguirá sem repressão e, ainda, digno de receber medalhas de louvor.

Símbolos da esquerda sendo utilizados de forma desvirtuada e conspurcada pela direita e extrema-direita.

A situação é tão surreal que custa a acreditar.

As criaturas não se intimidam.

São descaradas.

Como seus adorados tiranos.

 

Há muito deveríamos ter riscado a linha vermelha no chão e dar um paradeiro a esses absurdos reiterados.

Com suas indústrias de fake news, a extrema-direita já chegou a afirmar que “nazismo era de esquerda”, que “a Terra é plana”, “que vacina contra Covid “mata”, “provoca Aids” e “pode nos transformar em jacaré”.

Negacionismo científico, anti-intelectualismo e a exaltação de seita a um catálogo geral de retrocessos que antecedem até mesmo a Idade Média.

Nazifascistas fazem cidadãos comuns voltarem-se contra seus próprios interesses, gays emitirem discursos homofóbicos, negros defenderem o racismo, mulheres serem contra as mulheres, patriotas serem entreguistas e pobres exaltarem a exploração dos ricos.

 

De fato, não é uma situação simples.

Porém, devemos reconhecer que há uma coerência da extrema-direita em todo esse processo: ela rouba, furta, distorce, mente, falsifica.

Empareda as instituições, pratica lawfare, partidariza as Forças Armadas e fagocita o aparelho de Estado.

E lança mão de toda sorte de aleivosias e embustes como se não houvesse amanhã.

A certeza de que o gado aceita tudo, de que o cometimento de delitos sem consequências legais permanecerá indefinidamente sem punição.

Desvia verbas públicas de forma acintosa, exige barras de ouro no MEC e propinas nas vacinas.

Produz o caos constante para paralisar seus oponentes.

Não aceita a derrota eleitoral.

Apela para a violência, o banditismo e o terrorismo.

Clama pelo golpe de Estado e a ditadura.

Em nome da “liberdade de expressão” e da “democracia”, os nazifascistas querem destruir a liberdade de expressão e a democracia.

Tudo para manter e aprofundar as desigualdades sociais vexatórias que transformam um país rico em recursos como o Brasil em lugar da fome e da indiferença para quase metade de seus habitantes.

Para atender 1% de rapinas de punhos de renda em desfavor de 99% da população.

Ainda goza de proteção do Estado enquistado por fascistas.

Antes de agonizar, impunidade dos criminosos ainda tem duas semanas de sobrevida.

São os estertores.

Amanhã será outro dia.

Bella Ciao para os fascistas.

Sempre.


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Uma pessoa má

Uma pessoa má

 

Pessoa má se diz "cristã", mas é perversa (anticristã ou cristã fake).
 

Uma pessoa má defende atrocidades.

Uma pessoa má é favorável à tortura e reverencia torturadores.

Uma pessoa má lamenta que a ditadura “não matou 30 mil pessoas”.

Uma pessoa má faz pouco caso das vítimas de Covid. Inclusive, desdenha das mais de 680 mil que morreram.

Uma pessoa má afirma que uma mulher é resultado de uma “fraquejada”.

Uma pessoa má quer “fuzilar a petralhada”.

Uma pessoa má defende crimes praticados por bandidos fardados.

Uma pessoa má quer que as minorias “se adequem ou simplesmente desapareçam”.

Uma pessoa má acredita que há mulheres que “merecem ser estupradas”.

Uma pessoa má afirma que a mulher, por engravidar, deve “receber menos”.

Uma pessoa má prefere que o filho homossexual morra.

Uma pessoa má afirma que um indígena “devia ir comer um capim ali fora para manter as suas origens”.

Uma pessoa má diz que “o afrodescendente mais leve lá pesava sete arrobas. Não fazem nada! Acho que nem para procriadores servem mais”.

Uma pessoa má despreza a política de cotas.

Uma pessoa má chama os imigrantes de “escória” por que estão “chegando ao Brasil como se nós não tivéssemos problemas demais para resolver”.

Uma pessoa má, apesar de ter casa, recebe dinheiro do auxílio-moradia “para comer gente”.

Uma pessoa má se diz “cristã”, mas a sua prática é anticristã, homofóbica, misógina e racista.

Uma pessoa má incita à intolerância e à guerra religiosa.

Uma pessoa má produz e/ou espalha fake news em escala industrial.

Uma pessoa má é antiética.

Uma pessoa má engana muitos por curto tempo e mesmo durante muito tempo. Mas não todo o tempo.

Uma pessoa má segue sendo impune por que a instituições não funcionam, ou seja, não cumprem as leis.

Uma pessoa má (e perversa) perde força se você deixar de apoiá-la.

Não contribua com pessoas más / perversas.

Você pode prolongar o pesadelo ou acabar com ele.

O futuro está em suas mãos.

Pense bem.

 

 

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Fagulha Dicas - Encontros no Espaço Barra


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Espaço Barra: Encontros sobre Dramaturgia Moderna



Encontros no Espaço Barra

Dramaturgia Moderna: reflexões a partir do teatro dos Estados Unidos.

 


















Dias 06, 13 e 20 de agosto,

A partir das 15h.

Evento gratuito.

É só chegar!

 


ESPAÇO BARRA   [ / ]

Rua Barra Funda, 519

Barra Funda

Próxima ao metrô Marechal Deodoro

 

(11) 99660-1111

@espacobarra.sp

Espaço Barra SP

espacobarrasp@gmail.com

 

 

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Desmonte da cultura promovido pela prefeitura de São Bernardo do Campo (PSDB)

  

Desmonte da cultura promovido pela prefeitura de São Bernardo do Campo (PSDB)

 

 

 
Fechamento de bibliotecas em São Bernardo do Campo-SP

 

No Brasil, entre 2015 e 2020, foram fechadas quase 800 bibliotecas.

No estado de São Paulo são 698 desses equipamentos subtraídos à população no mencionado período.

Os dados de 2021 e 2022, por enquanto não divulgados, podem agravar ainda mais esse triste quadro construído pelo descaso e verdadeiro desprezo pela arte e cultura no país.

A revogação de direitos (trabalhistas, econômicos, previdenciários, políticos e sociais) tem sido a tônica do golpe de Estado de 2016, que deliberadamente sucateia e destrói os serviços públicos para transformar direitos da população em mercadorias (planos de saúde, escolas e previdências privadas etc.), impedindo o acesso da grande maioria a direitos fundamentais.

Em São Bernardo do Campo-SP, administrada pelo PSDB e em sintonia com o neoliberalismo do governo Bolsonaro, a referida política suprime equipamentos públicos (fechamento do CLAC-Centro Livre de Artes Cênicas, transferência do CAV-Centro de Audiovisual para lugar menor e inadequado, fechamento de bibliotecas, redução ou extinção de diversas conquistas dos moradores do município) e não dialoga com artistas e produtores culturais locais.

O FACA-Fórum Aberto de Arte e Cultura do ABC tem denunciado essas políticas autoritárias e antipopulares e, de maneira propositiva, apontado a necessidade de preservar os equipamentos existentes, ampliá-los, dinamizar seu funcionamento e criar outros novos para atender, de forma democrática, as demandas da maioria da população da cidade.

A organização e a resistência dos setores culturais — e do conjunto dos movimentos sociais e sindicais — são importantes para interromper o desmonte e reverter essa política desrespeitosa aos direitos de munícipes e, em particular, aos(às) de trabalhadores(as) da cultura, cujas atividades produzem empregos diversificados e o sustento de milhares de pessoas.

 

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Artista é trabalhador(a) da cultura. Por Agenor Bevilacqua Sobrinho

  

Artista é trabalhador(a) da cultura

Por Agenor Bevilacqua Sobrinho

 


Sua vida tem mais emoção quando entra em contato com a arte do artista.

 

Artista é trabalhador(a) da cultura.

Artista batalha o pão de cada dia trabalhando as emoções, o corpo, o intelecto.

Artista faz você rir, chorar e refletir sobre a vida.

Artista expressa o sentido e a falta dele na vida e nas coisas.

Artista, como você, também teve sua atividade prejudicada pela pandemia de Covid.

Artista foi o primeiro a parar e o(a) último(a) a poder voltar a exercer sua profissão em função da pandemia.

Artista incansavelmente ensaia o roteiro, estuda as características e dá forma à personagem.

Artista faz acrobacia, dança, canta, fala, escreve, esculpe, molda.

Artista e sua arte estão no design de sua roupa, na paisagem urbana etc.

Alguns, desinformados ou de má-fé, dizem que artista é “vagabundo(a)”, “não faz nada” e coisas do gênero.

Mas quando você quer se divertir, se entreter e conhecer melhor a vida, você lê um livro, vai ao teatro, ao circo, ao cinema, ou mesmo assistindo uma novela ou série na TV, você está diante do trabalho realizado pelo(a) artista.

A cultura é um direito da população e o acesso à cultura não pode ser impedido pelo Estado (nos níveis municipal, estadual ou federal).

O(A) artista, como as demais pessoas, precisa comer e pagar suas contas.

Respeite o(a) artista.

Sua vida tem mais emoção quando entra em contato com a arte do artista.

 

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VÍDEO - Fagulha Entrevista: Marcos Montysuma, prof. de História da UFSC

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Temas:

Amazônia – desmatamento e ameaças às populações indígenas e extrativistas.

 

Marcos Montysuma, prof. de História da UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina, é o convidado do Fagulha Entrevista da quarta-feira, 29/06/2022, às 19h.

 

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Fagulha Entrevista: Marcos Montysuma, prof. de História da UFSC

 

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Temas:

Amazônia – desmatamento e ameaças às populações indígenas e extrativistas.

 

Marcos Montysuma, prof. de História da UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina, é o convidado do Fagulha Entrevista da quarta-feira, 29/06/2022, às 19h.

 

Quer acompanhar a live?

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VÍDEO - Fagulha Entrevista: Coletivo Viva Vianinha, que fez a leitura dramática de Se correr o Bicho pega, se ficar o bicho come (de Oduvaldo Vianna Filho e Ferreira Gullar)

VÍDEO - Fagulha Entrevista: Coletivo Viva Vianinhaque fez a leitura dramática de Se correr o Bicho pega, se ficar o bicho come (de Oduvaldo Vianna Filho e Ferreira Gullar).





Fagulha Entrevista: Coletivo Viva Vianinha

Grupo convidado do Fagulha Entrevista da terça-feira, 21/06/2022, às 19h


Participação da Profª. Maria Sílvia Betti (FFLCH-USP), como entrevistadora.

 

ASSISTA A LEITURA DRAMÁTICA DO BICHO... EM:

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Fagulha Entrevista: Coletivo Viva Vianinha, que fez a leitura dramática de Se correr o Bicho pega, se ficar o bicho come (de Oduvaldo Vianna Filho e Ferreira Gullar).

 

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Grupo convidado do Fagulha Entrevista da terça-feira, 21/06/2022, às 19h


Participação da Profª. Maria Sílvia Betti (FFLCH-USP), como entrevistadora.

 

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Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come, de Oduvaldo Vianna Filho e Ferreira Gullar, inaugura o Ciclo de leituras dramáticas de peças de Oduvaldo Vianna Filho, o Vianinha

Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come, de Oduvaldo Vianna Filho e Ferreira Gullar, inaugura o Ciclo de leituras dramáticas de peças de Oduvaldo Vianna Filho, o Vianinha



As atividades das leituras dramáticas de peças de Vianinha — decorrentes do curso Dez vezes Vianinha, ministrado pela Profª. Maria Sílvia Betti (FFLCH-USP) e organizado pela Cia. Fagulha — começam com Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come, de Oduvaldo Vianna Filho e Ferreira Gullar.

A leitura dramática do Bicho...foi iniciativa de um grupo (Coletivo Viva Vianinha) de alunos inscritos no referido curso, e conta com a participação de outras pessoas interessadas na obra do dramaturgo Vianinha.

Agradecemos ao Coletivo pela realização da leitura dramática do Bicho...

E esperamos as futuras leituras dramáticas, conforme propostas pelos/as alunos/as e prontamente acolhida pela Cia. Fagulha.

 

ATO 1




ATO 2




ATO 3




Ficha técnica








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VÍDEO - Fagulha Entrevista: Eduardo Tolentino - Diretor do Grupo TAPA

 

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Temas: Teatro, dramaturgia, ofício do ator, escolas de teatro, editais,

Papa Highirte (de Oduvaldo Vianna Filho, o Vianinha) e outras questões

Eduardo Tolentino, diretor do Grupo TAPA, é o convidado do Fagulha Entrevista da terça-feira, 14/06/2022, às 19h.

Participação da Profª. Maria Sílvia Betti (FFLCH-USP), como entrevistadora.


Serviço


Zécarlos Machado (Papa Highirte)

Papa Highirte, de Oduvaldo Vianna Filho, está em cartaz no Galpão do TAPA: 

Rua Lopes Chaves, 86 - Barra Funda, São Paulo - SP 

CEP: 01154-010

(11) 3662-1488


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Cinco vezes favela - 1962

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