Fagulha Entrevista – Êça Pereira – Trump – A escalada imperialista

  

Fagulha Entrevista

Êça Pereira

Trump – A escalada imperialista



Entrevista ao vivo - 21/07/2025, segunda-feira, às 15h

 

Fagulha Entrevista - Política nacional e internacional

 

Entrevista Êça Pereira (Historiadora-USP / Docente UFT)

para dialogar sobre as principais questões da Política nacional e internacional.

 

TEMAS

Os desafios da América Latina: 

Tarifaço de Trump;

A escalada imperialista;

Patriotas do estrangeiro;

 

E demais questões enviadas pelos/as internautas.

 

 

*Êça Pereira, historiadora e pesquisadora de História das Américas da UFT. Pesquisa história intelectual, política e cultural do século XX latino-americano.

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Confira também:

Fagulha Entrevista – Flávio Aguiar – Tarifaço de Trump e as implicações políticas e econômicas

A escola de vassalagem da extrema-direita e os crimes dos bolsonaros

Trump e os patriotas do estrangeiro

A Morte do Leiteiro, baseado no poema Morte do leiteiro, de Carlos Drummond de Andrade - VÍDEO

Proposta de releitura de O três de maio de 1808 em Madrid, de Francisco de Goya. Por Agenor Bevilacqua Sobrinho


Fagulha Entrevista – Flávio Aguiar – Tarifaço de Trump e as implicações políticas e econômicas

 

Fagulha Entrevista

Flávio Aguiar

Tarifaço de Trump e as implicações políticas e econômicas


 

Entrevista ao vivo – 14/07/2025, segunda-feira, às 12h

  

 

Fagulha Entrevista – Política

 

Entrevista Flávio Aguiar

Para dialogar sobre as principais questões da conjuntura

 

TEMAS

Tarifaço de Trump sobre o Brasil

Implicações políticas e econômicas

E demais questões enviadas pelos/as internautas.

 

*Flávio Aguiar, jornalista e escritor, é professor aposentado de literatura brasileira na USP. Autor, entre outros livros, de Crônicas do mundo ao revés (Boitempo). [https://amzn.to/48UDikx]

 

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Mesa Brasil – Culinária - Esfiha

 Mesa Brasil – Culinária - Esfiha



Mesa Brasil está na Boca do Povo


Mesa Brasil – Culinária - Esfiha

Saiba como fazer de uma maneira simples e fácil



Mesa Brasil – Culinária - Esfiha

 

Olhares - Rudge Ramos - SBC

Um programa sobre cultura local com foco em documentar histórias e memórias de moradores do bairro Rudge Ramos. Através do que produzem como arte, comércio e economia criativa, buscamos desvelar personagens e a memória do bairro. O intuito é agrupar personagens que tenham uma atividade em comum, cujo objeto será tema de nosso programa em estúdio: Programa Mesa Brasil – Culinária - Esfiha

 

 

NOTA

Programa Mesa Brasil – Culinária - Esfiha

Trabalho apresentado à disciplina de Práticas de Produção para TV e InternetFotografia, como requisito parcial de avaliação, sob orientação do professor Geraldo Ribeiro, do CAV – Centro de Audiovisual de São Bernardo do Campo.

 

 

FICHA TÉCNICA

Roteiro — Danielle Rezera

Direção — Agenor Bevilacqua e Michele Nascimento

Direção de Fotografia — Isabel Peron, Michele Nascimento

 

Elenco

Apresentadora — Danielle Rezera

Repórter 1 — Agenor Bevilacqua

Repórter 2 — Larissa Duarte 

 

Produção — Agenor Bevilacqua, Danielle Rezera, Isabel Peron, Larissa Duarte

 

Direção de Arte — Danielle Rezera

Operadora de Câmera — Isabel Peron, Michele Nascimento, Verônyca Martins

Gaffer e Maquiagem — Verônyca Martins

Som — Michele Nascimento, Geraldo Ribeiro

Edição — Michele Nascimento, Larissa Duarte

 

 

Confira também

A Morte do Leiteiro, baseado no poema Morte do leiteiro, de Carlos Drummond de Andrade - VÍDEO

 


A Morte do Leiteiro, baseado no poema Morte do leiteiro, de Carlos Drummond de Andrade - VÍDEO


A Morte do Leiteiro, baseado no poema Morte do leiteiro

de Carlos Drummond de Andrade - VÍDEO


Carlos Drummond de Andrade





A Morte do Leiteiro




Trecho do Roteiro de Danielle Rezera

LEITEIRO

O quê?... Não entendo... O que aconteceu? (PAUSA LONGA) Saí às 3h da manhã de casa para trabalhar... Às 4h, já estava na bicicleta entregando o leite na casa de gente bacana que pode pagar... Com tanto trabalho, não consegui estudar para a prova de ontem... Estou exausto... (Pensa na mãe) Minha mãe, será que ela vai saber que não fiz nada?... Quem vai saber, se eu mesmo nem sei o que aconteceu aqui?


Morte do leiteiro [Carlos Drummond de Andrade]

 

Há pouco leite no país,
é preciso entregá-lo cedo.
Há muita sede no país,
é preciso entregá-lo cedo.
Há no país uma legenda,
que ladrão se mata com tiro.

Então o moço que é leiteiro
de madrugada com sua lata
sai correndo e distribuindo
leite bom para gente ruim.
Sua lata, suas garrafas
e seus sapatos de borracha
vão dizendo aos homens no sono
que alguém acordou cedinho
e veio do último subúrbio
trazer o leite mais frio
e mais alvo da melhor vaca
para todos criarem força
na luta brava da cidade.

 

Na mão a garrafa branca
não tem tempo de dizer
as coisas que lhe atribuo
nem o moço leiteiro ignaro,
morados na Rua Namur,
empregado no entreposto,
com 21 anos de idade,
sabe lá o que seja impulso
de humana compreensão.
E já que tem pressa, o corpo
vai deixando à beira das casas
uma apenas mercadoria.

 

E como a porta dos fundos
também escondesse gente
que aspira ao pouco de leite
disponível em nosso tempo,
avancemos por esse beco,
peguemos o corredor,
depositemos o litro…
Sem fazer barulho, é claro,
que barulho nada resolve.

 

Meu leiteiro tão sutil,
de passo maneiro e leve,
antes desliza que marcha.
É certo que algum rumor
sempre se faz: passo errado,
vaso de flor no caminho,
cão latindo por princípio,
ou um gato quizilento.
E há sempre um senhor que acorda,
resmunga e torna a dormir.

 

Mas este acordou em pânico
(ladrões infestam o bairro),
não quis saber de mais nada.
O revólver da gaveta
saltou para sua mão.
Ladrão? se pega com tiro.
Os tiros na madrugada
liquidaram meu leiteiro.
Se era noivo, se era virgem,
se era alegre, se era bom,
não sei,
é tarde para saber.

 

Mas o homem perdeu o sono
de todo, e foge pra rua.
Meu Deus, matei um inocente.
Bala que mata gatuno
também serve pra furtar
a vida de nosso irmão.

Quem quiser que chame médico,
Polícia não bota a mão
neste filho de meu pai.
Está salva a propriedade.
A noite geral prossegue,
a manhã custa a chegar,
mas o leiteiro
estatelado, ao relento,
perdeu a pressa que tinha.

 

Da garrafa estilhaçada,
no ladrilho já sereno
escorre uma coisa espessa
que é leite, sangue… não sei.
Por entre objetos confusos,
mal redimidos da noite,
duas cores se procuram,
suavemente se tocam,
amorosamente se enlaçam,
formando um terceiro tom
a que chamamos aurora.

 

ANDRADE, Carlos Drummond de. A Rosa do Povo. Rio de Janeiro: Record, 1945.

 

 

 

NOTA

Curta-metragem de até 3 minutos.

Trabalho apresentado à disciplina de Prática de Fotografia, como requisito parcial de avaliação, sob orientação do professor Fábio Tanaka, do CAV – Centro de Audiovisual de São Bernardo do Campo.



FICHA TÉCNICA

Roteiro                           Danielle Rezera

Direção                          Agenor Bevilacqua

Direção de Fotografia   Diego Fernandes

 

Elenco

Leiteiro                          Alegretti

Leiteiro substituto         Alegretti

Proprietário                   João Miguel

Policial                          Vlademir Gomes

Pastor                            Cassiano Basaglia

 

Assistente de Direção   Isadora Cavalcante

                                      Isabel Peron

Direção de Arte             Izabella Gonçalves

Assistente de Arte         Danielle Rezera

Fotografia                      Cindy Lima

Assistente de Câmera   Isabel Peron

Gaffer                            Victor Douglas

                                      Gabriela Castioni

Som direto                     Isadora Teixeira

                                      Victor Douglas

                                      Verônyca Letícia Souto Martins

Maquiagem e Figurino Larissa Duarte

Logger                           Cindy Lima

Edição                           Diego Fernandes

                                      Agenor Bevilacqua

                                      Isabel Peron

 

Músicas                         A Internacional

                                      Letra: Eugène Pottier

                                      Melodia: Pierre De Geyter

 

                                      Bella Ciao

                                      Autoria anônima

 


Confira também:

Proposta de releitura de O três de maio de 1808 em Madrid, de Francisco de Goya. Por Agenor Bevilacqua Sobrinho




Proposta de releitura de O três de maio de 1808 em Madrid, de Francisco de Goya. Por Agenor Bevilacqua Sobrinho


Proposta de releitura de O três de maio de 1808 em Madrid, de Francisco de Goya.

Por Agenor Bevilacqua Sobrinho

 

O três de maio de 1808 em Madrid, de Francisco de Goya.


Guide de Fotografia

e/ou

Guide de Vídeo


 

 

Proposta de releitura

Fuzilamento midiático

 

1.   Introdução 

Imagens e filmes podem ser reproduzidos, com grau maior ou menor de fidelidade. Também podemos realizar releituras deles das mais distintas formas, em diferentes espaços/tempos.

No presente trabalho, propomos uma releitura de O três de maio de 1808 em Madrid [título original: Ejecución de los Defensores de Madrid, 03 de maio 1808], de Francisco de Goya, em sua fase de Romantismo, enveredando por temas sociais, políticos e históricos, a saber: a guerra, a violência, a insanidade e o sofrimento decorrente delas. Ademais, do referido estilo, a obra aqui estudada salienta, entre outras características, o contraste de luz e sombras.

No quadro original, a rebelião contra as elites retrógradas é intensamente reprimida.

Em nossa releitura, a não submissão aos ditames da “imprensa livre” — controlada pelas oligarquias da comunicação — é, da mesma maneira, intensamente alvo de perseguições (assassinato de reputações, cancelamentos, deturpações, fake news e uma série de expedientes utilizados para controlar vozes dissidentes).

 

 

2.   Fundamentos

Partindo da imagem icônica O três de maio de 1808 em Madrid (1814), do pintor espanhol Francisco de Goya (1746-1828) — óleo sobre tela, dimensão 266 x 345 centímetros, cujo original encontra-se no Museu do Prado, em Madrid —, propomos realizar uma releitura ambientada no momento atual em que atiradores são as corporações oligopolizadas dos meios de comunicação, que muitas vezes são produtoras e/ou patrocinadoras de fake news, criando narrativas descompromissadas com o factual para endossar seus interesses ideológicos/políticos. Ao produzir desinformação, o pelotão midiático vitima a verdade, o relato factual, e cria confusão na cabeça das pessoas, induzindo-as a agir, paradoxalmente, contra os próprios interesses.

Na Espanha de três de maio de 1808 a revolta popular, motivada pela invasão da Espanha pelos exércitos de Napoleão e também pelo acumpliciamento da realeza espanhola, demonstrava, por um lado, a repulsa à elite local submissa a interesses estrangeiros, e, por outro lado, a necessidade de um governo soberano e ligado aos interesses nacionais e populares.

  À época, a resposta francesa e das elites locais submissas foi a repressão brutal aos protestos, vitimando centenas de populares, além de 44 revolucionários fuzilados entre 2 e 3 de maio de 1808. Desse modo, afora o quadro abordado no presente trabalho, Goya ainda produziu O dois de maio de 1808 em Madrid (1814).

No Brasil, a imprensa, cujo trabalho seria informar, com frequência labora em sentido contrário, servindo na promoção de golpes de Estado (1964, 2016); tentativas de golpes (2005 e 2023); e na elaboração de realidades de um Brasil paralelo sem vínculos com o que de fato ocorre efetivamente no país.

Agora, os executores das ordens de fuzilamento são os prepostos das oligarquias midiáticas no país. Estas empresas pertencem a famílias bilionárias e instituições financeiras que se arrogam o direito de determinar quais devam ser os rumos do país, mesmo que essa elite antipopular e predatória não tenha legitimidade, porque destituída de votos e, como tal, sem representatividade da delegação popular.

 


3.   Composição

Na obra de Goya, os soldados — de costas e sem identificação individual — defendem e representam a vontade da opressão. No muro, claramente identificáveis, estão perfilados os revolucionários aprisionados que serão sumariamente eliminados. Em destaque, de joelhos, um deles está de camisa branca, com as mãos para o alto e indefeso, e tem em suas mãos estigmas, aludindo à figura de Cristo e indicando a qualidade de mártires dos que no momento tombam pela repressão. Ademais, em virtude do fechamento de conventos e da extinção da Inquisição naquelas circunstâncias, a Igreja voltou-se contra Napoleão e, em alguma medida, apoiou dos púlpitos os insurgentes. Daí, temos no quadro, na primeira fileira dos alvos, um freire ajoelhado e, no breu do fundo, uma igreja.

A luz do quadro de Goya é quase natural, representando o 3 de maio de 1808 à noite para conferir-lhe maior dramaticidade com os contrastes de luz e sombras, embora o fato ocorrera durante o dia.

Em nossa releitura, os soldados/prepostos são identificados não de forma individual, mas institucionalmente pelos logotipos da grande imprensa. Em pé, um ativista social, vestido de camiseta branca com a inscrição “Pela regulação das mídias”, empunha em sua mão esquerda um celular filmando a barbárie de que ele e seus companheiros são vítimas. Espalmada para baixo, a outra mão aponta indignada para os já tombados, sinalizando a necessidade de frear o massacre midiático. Diferentemente da ligação religiosa no quadro de Goya, nossa poética da imagem fotográfica tem um conteúdo laico, que expõe a brutalidade do ataque em curso sem recorrer a metáforas metafísicas.

Os demais revolucionários, igualmente alvos de forças assimétricas, carregam celulares e máquinas fotográficas que também registram as atrocidades em tempo real. Dos insurretos em pé, nota-se a determinação, a consciência social e política de sempre lutar pelas liberdades. Jazem no chão os primeiros fuzilados; eles também enfrentaram com destemor o mesmo pelotão midiático, tendo sofrido ações de cancelamento impiedosas, calúnias e difamações de toda natureza.

O fundo da fotografia, atrás dos revolucionários, é o de uma avenida de uma grande cidade, com prédios estilizados nas sombras. No fundo central, no breu, uma banca de jornais — em substituição à igreja da imagem original —, iluminada por uma lamparina revela os jornais dependurados que ostentam manchetes não do linchamento midiático diuturnamente operado pelos diferentes canais dos mesmos donos, mas a reafirmação de falsificações da realidade. Em 1964 e durante o regime imposto pelo golpe de 1964: “Mar de lama.” Agora: “Mar de lama.” A diferença é a fonte tipográfica.


 

4.   Luz

A luz de nossa poética fotográfica é composta por um tom amarelado (com um Fresnel direto e outro rebatido no teto — caso a foto/vídeo seja em estúdio — para subexposição, além de uso de filtros, denotando a recorrência aos mesmos expedientes ardilosos das classes dominantes contra os interesses das classes populares.

O personagem rebelde de camiseta branca está destacado pela intensidade adicional de luz sobre ele, com um monoled. Utiliza-se, ainda, uma lamparina direcionada a ele e visível no solo, ou seja, como objeto de cena.

Evocando a pintura original de Goya, a cena é construída numa paleta que expressa a situação sombria e evidencia os contrastes dos dois grupos com contornos de luz e sombras.

Nossa releitura homenageia a emblemática luta pela liberdade no século XIX, criada por Goya, e, ao mesmo tempo, recontextualiza a mesma peleja que trabalhadores constantemente são obrigados a enfrentar nas disputas com aqueles que se comportam como os donos do mundo.


 

5.   Paleta de cores



Tons bege e branco: rebelde em destaque — remetem à transparência, à pureza; servem para iluminar e destacar o personagem e seus ideais.

Cinza, marrom e preto - intensifica a sensação de obscuridade, medo, tristeza. Cor contrastante ao personagem em destaque de luz, que se mostra de cara aberta, criando antagonismo em relação aos soldados sem faces, executores de ordens vis de seus patrões.

A escuridão do céu acentua a cena cruel e perturbadora. 

 


6.   Enquadramento das personagens e ângulo de câmera

Plano geral a partir de um ângulo normal, ou seja, o observador está posicionado de acordo com as balizas e delineamentos das personagens do quadro original de Goya. O personagem rebelde, de camiseta branca, está destacado na primeira fileira, no grupo à esquerda.

 

 

7.   Adereços/objetos de cena 

a)    Figurinos de soldados/prepostos da imprensa oligárquica: uniformes corporativos e identificados com as logomarcas das empresas;

b)   Adereços empunhados pelos prepostos: jornais com a aparência/feitio de armas, simbolizando o poderio econômico-político dessa imprensa;

c)    Jornais com manchetes distorcidas afixadas no exterior da banca de jornal;

d)    Os mesmos jornais, agora reescritos pelos rebeldes, espalhados pelo chão;

e)  Figurinos de rebeldes contra a imprensa oligárquica: camisetas e calça jeans, sapatos esportivos e tênis;

f)     Adereços dos rebeldes: faixas, cartazes, celulares, tablets.

 

 

8.   Equipamentos necessários

a) Câmera Canon SL3

b) Tripé de câmera

c) Cartão de memória de 64gb

d) 2 Bateria da câmera

e) Lente Série L 24/70

f) Lente Série L Prime Fixa 50mm

g) 2 difusores de luz

h) 3 tripés de luz

i) 2 spots Fresnel (sendo 1 com temperatura de 3200K e o outro com 5200k)

j) 1 monoled 200W

k) 3 Bandoor

l) 1 lamparina

m) Cabos

n) 4 Extensões

 

9.    Especificações técnicas

Setup da câmera:

Diafragma 5.6

ISO 400

Frame rate 30 fps

Shutter speed 1/60

Balanço de branco: de 3200 a 5200k (testar)

Estilo de imagem: Neutro

Na pós-produção, editar a imagem e inserir miniaturas de jornais afixados nas bancas

Composição a partir de releitura.

Fotografia em cores e em preto e branco.

Vídeo de 30 segundos.

1080p, 25fps, obturado em 1/50, Pal, Neutro, iluminação 3200 a 5200k

 


10.    Planta baixa




 

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Fagulha Entrevista - Maria Aparecida de Aquino – Golpes de Estado no Brasil

  

Fagulha Entrevista - Maria Aparecida de Aquino

Golpes de Estado no Brasil



Entrevista ao vivo - 09/05/2025, sexta-feira, às 17h

 

Fagulha Entrevista - Política Nacional

 

 

 

Fagulha Entrevista

Maria Aparecida de Aquino

Golpes de Estado no Brasil

 

Entrevista Maria Aparecida de Aquino (Historiadora-USP)

para dialogar sobre as principais questões da Política Nacional.

 

TEMAS

·       Golpes de Estado: 

1.     Conjuntura de 1964 e os antecedentes do golpe; base de apoio político, econômico, social e militar (de João Goulart e dos golpistas); as promessas dos golpistas e a realidade de 21 anos de ditadura; a oposição à ditadura civil-militar;

 

2.      2005. AP-470, vulgo mensalão. Tentativa de golpe?

 

3.      O golpe de 2016 (semelhanças e diferenças do golpe de 1964); o alcance e os limites do golpe de 2016; 

 

4.      A tentativa de golpe de 08/01/2023 (motivações, já acabou?, porque fracassou?);

 

5.      Conceitos de Democracia e Ditadura.


E demais questões enviadas pelos/as internautas.

 

 

*Maria Aparecida de Aquino, historiadora, é professora titular aposentada da Faculdade de História da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP).

 

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